domingo, 5 de outubro de 2014

Blao noticias - Feliciano usa foto de Serra e Alckmin em panfleto de teor homofóbico

O candidato à reeleição e deputado federal Marco Feliciano(PSC-SP) está enviando um panfleto eleitoral por correio, com conteúdo homofóbico, pedindo votos para si e para os candidatos Geraldo Alckmin e José Serra (ambos do PSDB-SP).O panfleto, em formato de carta, diz que o motivo de sua carta "é muito sério" e, em seguida, enumera algumas leis eprojetos de lei que, segundo ele, "ferem a igreja de Cristo". Não há no conteúdo qualquer proposta para as áreas de educação, saúde, reforma política e tributária, previdência ecorrupção.Dentre os projetos citados pelo pastor, há "a mais séria lei que passou pelo Congresso, a PL 122, a lei contra a homofobia". No texto, Feliciano diz que essa lei, caso aprovada "obrigará líderes religiosos a fazerem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, correndo risco de prisão". O texto do PLC 122, no entanto, não faz qualquer referência à obrigação citada.Feliciano critica ainda um projeto de lei que pretende transformar em lei municipal a Parada do Orgulho Gay e dizque esse é o primeiro passo para que os LGBTTs"implantarem o início de seu governo promíscuo". O texto ainda critica a lei do PSIU, que, segundo ele, fechou mais de300 igrejas em São Paulo e Rio.

O candidato à reeleição e deputado federal Marco Feliciano(PSC-SP) está enviando um panfleto eleitoral por correio, com conteúdo homofóbico, pedindo votos para si e para os candidatos Geraldo Alckmin e José Serra (ambos do PSDB-SP).O panfleto, em formato de carta, diz que o motivo de sua carta "é muito sério" e, em seguida, enumera algumas leis eprojetos de lei que, segundo ele, "ferem a igreja de Cristo". Não há no conteúdo qualquer proposta para as áreas de educação, saúde, reforma política e tributária, previdência ecorrupção.Dentre os projetos citados pelo pastor, há "a mais séria lei que passou pelo Congresso, a PL 122, a lei contra a homofobia". No texto, Feliciano diz que essa lei, caso aprovada "obrigará líderes religiosos a fazerem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, correndo risco de prisão". O texto do PLC 122, no entanto, não faz qualquer referência à obrigação citada.Feliciano critica ainda um projeto de lei que pretende transformar em lei municipal a Parada do Orgulho Gay e dizque esse é o primeiro passo para que os LGBTTs"implantarem o início de seu governo promíscuo". O texto ainda critica a lei do PSIU, que, segundo ele, fechou mais de300 igrejas em São Paulo e Rio.

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